quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Evento: Uma Noite na Taverna e a poesia fabulosa de Walt Whitman

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Foi uma bela noite de celebração ao um dos poetas mais influentes da literatura americana. A poesia de Walt Whitman foi celebrada pelos tavernistas e apreciada com muita atenção do público. Não compareceu o público que sempre lota as noites de Taverna, mas uma média de 80 pessoas estiveram presentes para contemplar e aplaudir a arte os poetas e os demais artistas que se apresentaram no evento.



O evento teve uma belíssima exposição de fotografia, com a temática de arte sepulcral. A fotógrafa e poeta Chrisce de Almeida, expôs pela primeira vez o seu trabalho "Cidade Extrema".







Os poetas tavernistas recitaram os poemas do homenageado da noite e falaram da importância da poesia de Walt Whitman e da sua grande influência na poesia contemporânea. Rodrigo Santos, Romulo Narducci e Pakkatto, então fizeram as honras da Taverna e como já manda a tradição de 8 anos, abriram a noite.









Após os tavernistas, o poeta Rômulo de Souza, depois de um tempo sem recitar no evento, foi ao púlpito recitar seus poemas.







Ele, o poeta-de-ferro, conhecido por muitos nos tempos em que tocava na banda Declínio de Maio como Iron, Wellington de Sousa, nos brindou novamente com sua maravilhosa presença e sua poesia docemente irônica. Artista plástico e poeta, Wellington de Sousa participa do Uma Noite na Taverna há 7 anos.





Após Wellington de Sousa os tavernistas Pakkatto e Rodrigo Santos retornaram à cena e recitaram seus poemas autorais, o poeta Romulo Narducci recitou dois dos seus poemas (Meu Peito é Um Cais e Meu peito é Um Cais II) acompanhado por um fundo musical elaborado pelo músico Murillo Peres (baixista da Expresso Lunar).



Era a hora do teatro no Uma Noite na Taverna! O evento encerrou com chave de ouro com a apresentação da esquete "O Divino Tratamento", baseada na obra A Igreja do Diabo, de Machado de Assis. Os atores Alex Dias e Susane Morais deram um espetáculo, usando diversos espaços do SESC para a interpretação da esquete.



O público foi conduzido a vários momentos até o portão principal, onde encerraram a apresentação.




E assim, estava encerrada mais uma edição do Uma Noite na Taverna! Evoé!




Fotos: Eduardo H. Martins.


Texto e publicação: Romulo Narducci.

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