O trio de poetas tavernistas Rodrigo Santos, Pakkatto e Romulo Narducci, como já é tradição do evento falaram um pouco do poeta homenageado e iniciaram o recital com os poemas do argentino Julio Cortazar. O poeta Romulo Narducci foi o primeiro a recitar, seguido do bardo Rodrigo Santos e de Pakkatto.
O atraso dos poetas convidados a chegarem no evento, fez com que os tavernistas fossem obrigados a antecipar o recital com os seus poemas autorais, o que não na opinião destes não era muito bom, pois tinham anseio em cansar o público, porém os presentes foram pacientes e receberam bem a idéia.
Após os poetas residentes do Uma Noite na Taverna, entrou em cena o poeta Luiz Carlos, do projeto musical Solene Nêmia, com sua poesia ultra-romântica.
O poeta das sombras recitou seus textos bem construídos com sua dose ímpar de goticismo e agradou bastante ao público.
Luiz Carlos ainda arrastou um público considerável para o evento, que já acompanha o seu trabalho.
O poeta Rodrigo Vieira foi o próximo a se apresentar. Com sua poesia visceral e sua performance irônica e rebelde, ele preencheu o espaço da Taverna com seus poemas autorais.
O ator e contador de história André Correia foi sem dúvidas o ponto alto da noite. Com sua contação de história, André fez o público rir e vibrar.
André Correia contou sua epopéia como gonçalense ainda no útero materno, quando reluta em sair para o mundo. Desde a corrida dos espermatozóides onde foi congratulado campeão até o momento da eclosão.
Sem dúvidas, uma das melhores contações já apresentadas no Uma Noite na Taverna, se não a melhor!
E para encerrar a noite, uma das melhores bandas da cidade, a Expresso Lunar entrou em cena mais uma vez na Taverna.
A banda teve alguns problemas com o som, mas mesmo assim, não deixou a moral cair. A Expresso Lunar mostrou canções inéditas no Uma Noite na Taverna. E a apresentação marcou também a estréia da vocalista Bella Fagundes, ao lado de Leandro Ribeiro.
E assim, mais uma Taverna encerrou, sob a sonoridade de uma banda coesa e criativa. Até a próxima. Evoé!
Agredecimentos: ao público presente, Ayres Balbino, Andressa Nobre, aos amigos da Espresso Lunar, ea otodos os que partiparam desse projeto.
Um comentário:
Obrigado Taverna! Romulo, Rodrigo e Pakatto, sempre!
Evoé!
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