. Se não nos falha a nossa memória boêmia, essa será a terceira - ou seria a segunda? - apresentação desse poeta que caiu como uma luva em nossos conceitos do que propomos como movimento tavernista.
Rodrigo Vieira veio até nós como um anjo perdido na noite, numa madrugada no
Mr. Jack, em São Gonçalo, e nos metralhou referências musicais, poéticas, artísticas, enfim, não demorou muito e o poeta - que também é músico, escritor, jornalista e que flerta de designer, entre tantos outros talentos - já estava recitando na
Taverna suas poesias que poderíamos definir como viscerais. Sim, de escrita brilhante e deseperadora este poeta conduz através de sua literatura, que não é fácil de mastigar e engolir, a lugares onde você simplesmente teria uma catarse... ou para o seu bem... ou para o seu mal... Descubra no próximo
Uma Noite na Taverna, dessa sexta-feira, 08 de outubro!
RODRIGO VIEIRA (E SUA LÍNGUA AFIADA) "Sou Rodrigo Vieira Serra, escritor, poeta, músico, manipulador de imagens (não designer ainda, embora faça intervenções artísticas em desenhos meus que são manipulados em Photoshop), aspirante a fotógrafo (não sendo totalmente por falta de grana), quase fui “oficialmente” jornalista e hoje, tento levar a minha arte à frente, como um sonho, mas tendo uma das mãos no chão, na terra, fazendo ligação a não me perder pelos meus vários “eus”. Tenho atualmente trinta anos, faço parte de um grupo de resistência cultural (“Uma noite na Taverna”, na qual fui acolhido bem pelos seus patronos, Pakkatto, Romulo e Rodrigo), atualmente moro com minha mãe, tenho uma filha linda, Ana Luiza, e trabalho como terceirizado em um órgão público, mas como todo mortal brasileiro, tendo fazer cursos para ser funcionário público e alcançar os céus, que é uma de minhas metas, mas a principal é: Divulgar o meu trabalho artístico, seja musical, literária ou de imagens. Não tenho planos traçados obviamente para alcançá-los, mas faz parte do sucesso se manter algum segredo e mentalização sobre todas as coisas. Gosto de atividades que envolvam cultura e me mesclar nelas, como um expedicionário cultural, busco ouvir e sorver tudo, apesar de ter gostos mais específicos.
Não terminei a faculdade de Jornalismo - FACHA - parei no ultimo ano em que perdi a bolsa, e agora, é uma grande meta voltar aos meus estudos no foco de estruturar os meus sonhos. Mais ainda conservo boa leitura, sensibilidade, ânsia e busca por conhecimento.
ESCRITOR: Tento expurgar sentimentos e coisas essenciais que estão sendo perdidas, ou evidenciar de uma forma irônica e agressiva todo a falta de amor da sociedade comtenporânea e presença de barbárie, e tomei por escola e meta Tolstói, Hesse, Nietsche, Bukowski, Henry Miller, Kafka, Kerouac, Jack London, Ernest Hemingway,Kalil Gibhram,Caio Fernando Abreu, Sylvia Plath, Rubem Fonseca e entre outros. Mas o que mais me “faz” ser escritor são peculiarmente: Tolstoi, Hermann Hesse e Kafka. Tolstoi por ser um humanista ferrenho, Hesse por ser também um apaixonado pelo homem e pelos seus mistérios e por fim Kafka, que revelaria a verdadeira fôrma do ser humano contemporâneo, atormentado com a solidão e com a incapacidade de “ser”, entre os incomuns que andavam. Mas primordialmente, apaixonado por Hesse, por ser um refrigério a minha alma a sua leitura, por ter dito o que é ser um “homem” e por ser também “Um lobo da estepe”.
Atualmente, nutro um blog de crônicas – este http://aguaparaplantas.wordpress.com/, neste link tem mais dados biográficos – e tento finalizar meu livro de contos, intitulado “A confraria dos Machos”, uma sátira ácida ao que é ser homem, fora isso, escrevo sempre à amigos e a inimigos também. E contos espaçosos. É mais intímo escrever muitas vezes do que fazer um poema. Não omitir nada em prosa, tanto em verso eu sei, mas me solto muito mais escrevendo do que compondo uma poesia.
POETA: A poesia no colégio me fez descobrir e escapar: Me descobriu como ser humano e me fez escapar do bullying que sofria na escola, passando a ser visto como um intelectual, leitor e poeta, já que só fui realmente “sair” de casa para a noite com os meus dezoito anos. Passava os meus finais de semana, a maioria deles, lendo, e lendo de tudo. Minha primeira e oficial poesia foi feita tardiamente, embora já lia Drummond, Vinicius e Fernando Pessoa, pelos livros que eram emprestados a mim pelo meu tio Dalmir. Minha primeira poesia foi feita meio que “obrigatoriamente” aos quatorze anos como um trabalho de redação a valer ponto pra nota. Tinha vergonha de “ser” poeta, pois achava e acho que a poesia deve ser um estupro a alma –no sentido de se tirar algo de muito intimo que custa a sair - como um revelar agressivo, embora feito de uma forma metafórica e sublime como manda a minha poesia. A minha primeira poesia foi feita para minha Vó, (embora feita por obrigação, coloquei ali toda a singeleza que achava e relembro de minha Vó) . Mais tarde, a poesia foi posta, sem que eu soubesse em um sarau organizado pela escola (Colégio Nossa Senhora da Paz em São Gonçalo) e me fez ganhar o meu primeiro prêmio como escritor aos treze anos, dalí em diante, modestamente, estaria entre os primeiros lugares em poesia até acabar o segundo grau, sendo a minha ultima participação, sendo considerado como our concour , retirado da disputa e premiado como poeta reconhecido pela escola, e mais tarde, quando cursava jornalismo, iria fazer parte, por dois anos como parte do corpo de jurados dos poemas do sarau (acreditem, tinha muita gente boa lá...rs). Perdi alguns poemas junto com um velho HD, mas tenho muitos escritos, muitos deles não transcritos por achar que a minha poesia hoje me serve a insurgir como um questionador debochado, pois a falar que sofrem tem muitos e que amam também, embora volta e meia me recuse a escrever “Amor” quando quero dizê-lo. Amor se ouve em pagodes, em funks, em músicas feitas a mercados de massas. Já que a prostituiram, então, deixo apenas intuída em meus poemas e poesia, mas confesso que pouco mostro o meu trabalho poético . Mais tarde, declamei no Letras e Expressões, loja do Leblon, UFF, UERJ, Pequenos eventos no Humaitá - embriões do CEP 20.000 e na PUC. MAs onde eu mais gosto: no Uma Noite na Taverna.
Atualmente, tendo desenvolver uma prática poética chamada "Antropoética" na qual mesclo utensílios da MASS-MEDIA como protesto pela falta de acesso a cultura a camada mais pobre.
MÚSICO: (Abaixo, eu conto toda a minha influência músical, mas em um resumo bem resumido minhas influências pra compor são: Letras: (Em forma e em textura) Renato Russo e Cazuza, Harmônicamente: Syd Barret e João Gilberto. Busco por texturas sonoras que visão ser malecólicas e psicodélicas. Um esboço lounge pra a reflexão ou uma música que façam Crianças Dormirem, Adultos Pensarem, Românticos a Sofrerem e Sonhadores a Divagar.
Me descobri inicialmente ainda criança,bem criança mesmo, com uns seis ou cinco anos como músico graças a minha tia Conceição e ao meu tio Dalmir, que tinham um grupo de Seresta, Chorinho, músicas regionais, samba e pagode, que era a nata da MPB “antiga” (regionais mesmo, do tipo, Pena Branca e Xavantinho, Irmãs Galvão, Sérgio Reis a outros clássicos do samba, do forró e do samba canção como Jackson do Pandeiro,Ângela Maria, Altamir Carrilho, Lupcínio Rodrigues, Orlando Silva, Noite Ilustrada, Demônios da Garoa, Nelson Gonçalves, Noel Rosa, Cartola e etc). Mas embora, entretido com todos àqueles ritmos empolgantes e dançantes, previamente o referencial melancólico da música entraria dentro de mim com o referencial do samba canção e da seresta, nos dias de seresta eu não tocava, apenas apreciava um senhor que dominava o violão seresteiro como ninguém, o Seu Miguel, que tocava clássicos como “A rosa” de Pixinguinha e “Chão de Estrelas”, havia ali um referencial melancólico que eu traria como referência a tudo que eu penso em fazer como músico. Comecei batucando na caixinha de fósforo, depois tamborim, tambor e pandeiro. Passei a fazer parte do conjunto quando aprendi a dominar razoavelmente esses e alguns outros instrumentos percussivos, mas na seresta eu me calava, e várias vezes, ainda menino, ia chorar um pouco no cantinho ao sentir a solidão e a melancolia da seresta. Mas o rock já batia a minha porta quando o Kiss – minha primeira paixão rock band – veio para o Rock in Rio, que francamente, o visual chama atenção de qualquer garoto que tenha menos de dez anos. Na época, meu pai arrumava um conchavo com um funcionário de uma loja de discos e conseguia tudo gravado em K-7 por uma bagatela, o funcionário esperto pra ganhar um dinheiro por fora, pirateava tudo em cassete, já que o disco tinha que tocar o dia inteiro dentro da loja, ele, malandramente, botava uma fita virgem e enquanto o disco rolava e ele ia gravando várias coisas para o meu pai, além dos meus álbuns em K-7 do Kiss, dentre as coisas que também escutava em casa era: Santana – com o lisérgico “Abraxias” – João Bosco, John Lennon (– que tive outra experiência melancólica com “Imagine”, que até hoje é a música mais depressiva que ouvi em minha vida, a música me abalava – a ainda Johnny Rivers e Cartola também. Fora isso, quebrava todos os discos de “Balão Mágico” que ganhava, só não quebrava os da XuXa – não me perguntem o porquê, mas sou hetero. O violão viria depois, muito depois e Os Beatles também, uma paixão que tenho até hoje.
Mais tarde, graças aos vizinhos irmãos que tive, tive acesso a coisas que “bombavam” na década de oitenta: Simple Minds, Dire Straits, Eurithimics, The Cult, Queen, The Cure, The Smiths e entre outros, mas graças a Luciene, a irmã mais velha, aprendi a interpretar as metáforas das letras e a admirar a música como uma apreciação mais apurada, ela me apresentava um álbum recém lançado, que pra mim é um dos maiores clássicos do rock e da MPB: “Ideologia” do Cazuza.
A métrica contemporânea das composições de Cazuza me formaram como compositor, melhor, a base das minhas letras em músicas vem sempre um pouco remetida a ousadia e a falta de “dedos” ao se escrever uma letra para música, coisa que é plena no Cazuza, que não quer dizer que não falta em sofisticação e em poética. É uma peculiaridade em composição que ninguém tinha ou tem hoje em dia e que sempre busco.Não é novidade quando falo aos amigos que “Ideologia” é um grande álbum, mas embora muito mal produzido, pois a alma desse álbum é puramente blues, e em todas as faixas quando querem soar um pop, fora as que realmente tem arranjos bem intencionados. A música “Ideologia”, claramente Cazuza quis que fosse “Cities in Dust” do Siouxsie and the Banshees, mas o produtor não pegou bem isso. Bom, tenho culhão suficiente para afirmar isso porque ouvi esse álbum trocentas vezes – só não ouvi mais do que o “Nevermind” – Acho que tirando o Mayrton Bahia do Legião Urbana, só haviam produtores de bosta, pois não conseguiam pegar a década de oitenta como os músicos queriam colocar ou vice e versa. Bom, é uma opinião tão polêmica, que prefiro postar em uma outra ocasião quando falar sobre música.
Depois que meus pais se separaram, fui morar em Niterói em Icaraí. Eu vivi um vácuo musical incrível. Detestava aquele funk da década de oitenta, e até mesmo de hoje, mas então veio um outro bom disco apresentado por um amigo; “Apetite for Destruction”, álbum recém lançado do Guns que me fez “gostar”, mas o boom mesmo viria meses depois.
Via um canal novo na TV, uma tal de EMETEVÊ, que tinha uma apresentadora histérica chamada Astrid que ia apresentar a nova sensação do rock americano, “Smells Like Teen Spirit”. Eu pulei tanto no sofá que eu quebrei o forro. Estava fascinado por aquilo, nunca tinha escutado nada que me fizesse pular, ou desejar quebrar as coisas daquele jeito, daí então, eu travei uma luta para ter tudo o que se tinha que ter sobre essa banda. Quando escutei o Nevermind, foi uma experiência transcendental! Eu não conseguia não gostar de nenhuma música, eu amava tudo aquilo! E o final com Something in the way? Puts! Aquilo era melancólico porra! RS! Mas a grande merda foi esperar o Nevermind, porque com o lançamento do clip no Brasil, o disco ainda não tinha pra comprar, então eu perturbava um senhor de uma loja de discos perto de onde morava, ele não conseguia de jeito nenhum falar Nevermind, mas como as vogais eram mais abertas em NIRVANA, ele pelo menos consegui gravar o nome da banda, e me vendeu fresquinho assim que chegou, ligando pra minha casa, eu fui prontamente buscar. Já tinha até pago e tudo… Me apaixonei imediatamente pelo Kurt Cobain depois de conhecer a trajetória de sua vida. Kurt foi o meu grande idolo e é até hoje:
(Devorei a biografia, lí em três dias!)
Depois de ver o estrago que fez no Hollywood Rock, a simulação de masturbação na lente da maior emissora da américa do sul de telecomunicações eu fui ao delírio. Não fui ao show, mas pela televisão eu fui a loucura com aquele ato! Daí, passei também a me interessar pelo movimento punk. Depois disso me tornei grunge. Era muito zoado na escola por isso, em Niterói o bulliyng era feroz por causa do meu cabelo grande e do meu jeans rasgado, e quando fui pra São Gonçalo, ai é que me zoaram mesmo! Era um E.T. sofrendo espasmos com o bulliyng . Ninguém usava isso! São Gonçalo era uma roça mas eu cagava pra tudo aquilo, eu acreditava naquilo! (embora mais tarde descobrisse que não tinha ideologia nenhuma por trás, não havia nada, era apenas um estereótipoo de pessoas de Seattle) Passei a detestar roupas de marca e uma vez minha mãe chegou a jogar fora um casaco que tinha comprado em um brechó beneficente em uma igreja em Niterói, porque o xadrez não existia, era cafona, e com toda a segurança, eu poderia dizer que era um dos primeiros grunges de carteirinha da baixada. Comprei todos os discos – tenho todos os discos do Nirvana até hoje, vinil mesmo, até o acústico – tinha tudo em CDs, shows ao vivo que pegava com outros, tinha duas pastas com fotos, entrevistas… Passei a ouvir outras bandas de grunge também, como Mudhoney,Alice in Chains (apesar de ter uma pequena controvérsia entre os que são ainda fãs do estilo em não afirmar que não é grunge, o Dirty, album de estréia deles deixa claro que eles eram grunges, fora o documentário HYPE! que aparece eles bem contextualizados com todo o cenário) Pearl Jam, TAD, Screaming Trees, Soundgarden – Eu decidi a aprender a tocar violão para tocar “Black Hole Sun”, aliás, Superunknow é um dos maiores álbuns de Grunge, mas ninguém fala nele, isso me deixa até meio puto até hoje – E depois, como todo fã, eu fui saber as referências do Kurt, daí conheci Stooges,Mutantes – daí,depois de ficar surpreso com reconhecimento de uma banda nacional por um artista no auge, eu passei a escutar rock nacional e coisas clássicas da “nova” MPB como: Novos Baianos, Caetano, Gal, Gil, Betânia, Chico, Secos e Molhados, Jorge Bem e outros – Beatles, Pixies, REM, Black Sabbath, Velvet Underground, Sex Pistols, daí veio toda a corriola de setenta e sessenta… The Doors, Jimy Hendrix, Led Zeppelin, The Who, Bob Dylan, The Kinks (amo a Psicodelia!) e entre tantos outros… Bom, daí, deixei de ser um pouco grunge e passei a ser um admirador insaciável de rock n’ rol.
Bom do grunge, passei por vários estilos dentro do rock (eletrônico, psicodélico, mangue-bit, break beat, nu metal) conhecer o Radiohead foi uma revolução, mas a maior foi conhecer Portishead: Som eletrônico, psicodelia e melancolia juntos?! Que gozo! - banda que mudou muita coisa em mim, me fez ver que o que eu procurava era a antiga melancolia que havia dentro de mim, desde os tempos da seresta e foi uma paixão muito forte, foi a outra banda que tenho tudo – CDs, Vídeos, Shows em diversos lugares, fotos- E uma tatuagem no braço esquerdo, na altura do bíceps, imperceptível, mas fiz pra mim. Tanto que minha linha de composições é basicamente dentro da forma de downtempo e de Trip-Hop, na verdade, uma vertente diferente, tento fazer uma coisa que agora chamam de Lulaby, e passei a ser não um gótico de carteirinha, mas era freqüente me ver em baladas e em festas góticas. Amo som melancólico, mas ainda não consigo esquecer todo o referencial que tive com o grunge. Das minhas composições, em um post passado escrevi a resenha de “Descanso Nº2”, que é uma linha ambient de som que quero fazer que coloca um pouco do violão brasileiro – puxado em batidas descompassadas de bossa nova – com compassos hipnóticos de Trip-Hop, feitos de forma artesanal com violão – Por causa de outras paixões: Syd Barret. Primeiro vocal do Pink Floyd e pra mim expoente máximo e criador da Psicodelia e em referência ao primeiro da Bebel Gilberto, com aquelas produções do Arto Lindsay que pegou direitinho o que era aquele novo tipo de bossa. Fora outras referências como Cocteau Twins, Dead Can Dance, Joy Division, Depeche Mode e outros. Curto mais isso hoje em dia, ultimamente, tenho escutado- e muito – Madredeus: (Faluas do Tejo me faz chorar), The Sword – Freya é do caralho! –Siouxsie and The Banshees – Siouxsie, a “Maria Bonita” do gótico – e Anathema, que lançou um disco muito bom.
Com isso tudo, tive uma banda grunge de garagem e depois tentei fazer várias outras bandas, mas a que mais “deu certo” até hoje foi o Clã Treze, banda grunge na pegada do Alice In Chains, que um dia eu e o Thiago vamos desenterrar para tocar de graça em algum final de semana tedioso pra lembrar os velhos tempos e beber cerveja de graça, pois o que eu quero mesmo é vender minhas composições. Projetos para ter banda, tenho alguns, mas meus mesmo o que eu tenho está no Myspace. Toco guitarra, baixo e percussão, e meu amigo está me ensinando a mecher com pickups!
Como compositor, busco fazer uma fusão disso tudo (!!?) em uma linha melancólica, psicodélica – não disse as bandas que amei na psicodelia, mas gostei de todas e gosto de todas – e principalmente um equilíbrio entre o elétrico, o acústico em um compasso downtempo. Tenho um myspace com minhas composições, mas devo fazer um do água, sobre coisas que estou ouvindo e etc…
Ufa! É isso…"
Conheçam o trabalho do artista em seu blog:
http://aguaparaplantas.wordpress.com/
Imagens: Rodrigo Vieira.
Fotos: Arquivo.
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