O evento teve seguimento com a poesia do estreante Maycon Luiz Kopke, que mostrou uma poesia bem escrita com influências do romantismo. O poeta deu muito bem o seu recado em sua primeira apresentação na Taverna.
Bruna Jardim, nossa prata da casa - podemos dizer assim -, é uma poeta que cresceu junto com o tavernismo, pois recitou no Uma Noite na Taverna no segundo ano do evento, quando ainda era adolescente. A poesia de Bruna Jardim é a pura síntese do tavernismo, influências de poetas do mal do século, porém com a visão da experiência já consolidada, do que já fora consumido, longe do platônico desejo não realizado cantado pelos poetas românticos.
Chegava a hora do horripilante Mensageiro Obscuro no papel do Fantasma! Sua poesia com influências Ultra-românticas e sua performance deram um brilho especial ao evento.
Era a vez do teatro! A Cia Oficina Social de Teatro encenou uma esquete teatral que era uma "Leitura Contemporânea da Divina Comédia".
Após a esquete teatral os poetas Rodrigo Santos, Romulo Narducci e Pakkatto encerraram o evento com seus poemas autorais. Destaque para a performance de Rodrigo Santos que recitou um poema caracterizado de Exu.
Fotos: Eduardo H. Martins.
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